Sobre Almaflor Arte

No coração de uma casa cheia de risos e calor, mãe e filha, Selma Oliveira e Laura Oliveira, embarcaram juntas em uma jornada artística que começou como um simples passatempo. O crochê, com suas agulhas dançando nas mãos habilidosas de Selma e as tintas, lápis massas e pincéis tomando vida sob o olhar de Laura, logo se transformou em uma expressão vívida de sua paixão compartilhada.

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O que era apenas um hobby se tornou um espetáculo de criatividade, com peças que transcendiam o comum e atraíam a atenção de todos que as viam. As paredes da casa testemunhavam o florescer de uma produção artística abundante, e logo as histórias entrelaçadas nas linhas dos lápis e do crochê ecoaram além do círculo familiar.

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À medida que as criações de Selma e Laura ganhavam vida, algo mágico acontecia. Amigos, familiares e até mesmo estranhos começaram a fazer pedidos, desejando levar para casa um pedacinho daquele encanto. O que antes era um hobby agora clamava por um espaço maior, uma plataforma para que suas obras únicas encontrassem novos lares.

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Foi nesse ponto crucial que Selma e Laura decidiram dar um passo além. Inspiradas por uma canção do Teatro Mágico intitulada "Almaflor", cuja mensagem de esperança ressoava poderosamente em um cenário desafiador de pandemia, mãe e filha sentiram a urgência de compartilhar sua arte com o mundo. O nome Almaflor Arte nasceu não apenas como uma escolha, mas como uma manifestação de fé na beleza que pode surgir mesmo nos momentos mais difíceis.

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A canção, com sua melodia envolvente e letras que falavam à alma, tornou-se a trilha sonora que impulsionou o nascimento do ateliê. Cada ponto no crochê, cada peça meticulosamente criada, carregava consigo a essência dessa canção de esperança. Almaflor Arte não era apenas um nome; era um testemunho da resiliência e da capacidade transformadora da arte.

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Assim, o ateliê Almaflor Arte nasceu não apenas de agulhas, fios, tintas e telas,  mas da fusão de amor, criatividade e a vontade de compartilhar um raio de luz em tempos sombrios. À medida que a loja e o ateliê ganhavam forma, Selma e Laura perceberam que estavam não apenas criando peças únicas, mas também construindo um espaço onde a esperança e a arte se entrelaçavam para colorir o mundo ao seu redor.